Espectadores:
Tios: Zé e Cesaltina
Primos: Leal, Luísa, Catarina, Gabriela, Alexandre
e Eu.
Sentados confortavelmente no sofá estávamos todos inquietos antes do jogo começar. Preparámos a televisão, ligámos o sistema de som e era mais que certo que passaríamos todos uma tarde muito agradável em família.
Aos 8 minutos gritámos goooooolo. Estávamos histéricos, principalmente a Catarina! Aos 17 minutos golo da República Checa, "Eu logo vi que era chouriça a mais para 10 tostões" - comenta a tia. "Nãããããããããããããão! Opá, eu não acredito! Fogo!" - grita histericamente a Catarina.
"Catarina, não és a única que estás na sala! Os outros também querem ouvir!" - tenta controlar a Luísa.
Chega o intervalo e lá vamos para a cozinha Alentejana comer o pão, acabadinho de sair do forno a lanha, que a tia esteve a fazer. É claro que as surpresas gastronómicas não ficam por aqui: tarte de cereja, salada de batata (que eu adoro!!), bolo de cerveja, etc. É sempre tudo tão bom e a verdade é que a tia Cesaltina é uma óptima cozinheira, e tem sempre uma surpresa preparada. Melhor ainda é ver a mesa oval, praticamente completa, e a partilha de piadas enquanto se corta mais uma fatia de bolo. É rir na certa.
Lá vamos nós para a segunda parta com o estômago (mais que) satisfeito. Gritamos golo mais duas vezes e outras tantas pedimos à Catarina para se acalmar.
Fim do jogo, todos abandonam o estádio. Todos menos eu e a Catarina. Pois é, faltava a sessão de filme de terror, da qual mais ninguém nos quis acompanhar, para acabar a tarde em beleza.
Jantar.
Conversas de serão (que sabem muito bem).
É muito bom quando passamos momentos tão agradáveis em família e quando nos damos todos tão bem. Os jogos são os acessórios para partilharmos a euforia e, neste caso, um fim de tarde.
E viva a família Guerreiro :)
Tios: Zé e Cesaltina
Primos: Leal, Luísa, Catarina, Gabriela, Alexandre
e Eu.
Sentados confortavelmente no sofá estávamos todos inquietos antes do jogo começar. Preparámos a televisão, ligámos o sistema de som e era mais que certo que passaríamos todos uma tarde muito agradável em família.
Aos 8 minutos gritámos goooooolo. Estávamos histéricos, principalmente a Catarina! Aos 17 minutos golo da República Checa, "Eu logo vi que era chouriça a mais para 10 tostões" - comenta a tia. "Nãããããããããããããão! Opá, eu não acredito! Fogo!" - grita histericamente a Catarina.
"Catarina, não és a única que estás na sala! Os outros também querem ouvir!" - tenta controlar a Luísa.
Chega o intervalo e lá vamos para a cozinha Alentejana comer o pão, acabadinho de sair do forno a lanha, que a tia esteve a fazer. É claro que as surpresas gastronómicas não ficam por aqui: tarte de cereja, salada de batata (que eu adoro!!), bolo de cerveja, etc. É sempre tudo tão bom e a verdade é que a tia Cesaltina é uma óptima cozinheira, e tem sempre uma surpresa preparada. Melhor ainda é ver a mesa oval, praticamente completa, e a partilha de piadas enquanto se corta mais uma fatia de bolo. É rir na certa.
Lá vamos nós para a segunda parta com o estômago (mais que) satisfeito. Gritamos golo mais duas vezes e outras tantas pedimos à Catarina para se acalmar.
Fim do jogo, todos abandonam o estádio. Todos menos eu e a Catarina. Pois é, faltava a sessão de filme de terror, da qual mais ninguém nos quis acompanhar, para acabar a tarde em beleza.
Jantar.
Conversas de serão (que sabem muito bem).
É muito bom quando passamos momentos tão agradáveis em família e quando nos damos todos tão bem. Os jogos são os acessórios para partilharmos a euforia e, neste caso, um fim de tarde.
E viva a família Guerreiro :)
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