Há alguns dias atrás fiz birra com uma pessoa próxima. Daquelas em que se cruzam os braços, cerram os dentes e se pronuncia um olhar ameaçador. E, claro, chateei-me a sério. Finalmente, fiquei sozinha e comecei a pensar no assunto. Realmente, tinha exagerado, não era coisa para tanto, parecia uma criança! Mas, depois lembrei-me que as crianças são os seres mais sinceros do mundo e que não usam os artifícios dos adultos para encobrir o que sentem, uma opinião ou mesmo uma birra. Fiquei contente: fui sincera com o outro, honesta comigo e libertei a raiva.
Afinal, "devemos guardar o melhor do pior de nós para aqueles de quem mais gostamos".
Façam muitas birras. Pronto, muitas não mas, algumas. :p
Afinal, "devemos guardar o melhor do pior de nós para aqueles de quem mais gostamos".
Façam muitas birras. Pronto, muitas não mas, algumas. :p
1 comentário:
Há que tempos não passava por aqui...os teus posts são sempre deveras inspiradores, mas este é mais para o libertador!
Viva as birras (com moderação)
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