Afinal, "devemos guardar o melhor do pior de nós para aqueles de quem mais gostamos".
Façam muitas birras. Pronto, muitas não mas, algumas. :p
A self-expressive body
Dirty Dancing - (I've had) The time of my life
Boy: Now I've had the time of my life
No I never felt like this before
Yes I swear it's the truth
and I owe it all to you
Girl: 'Cause I've had the time of my life
and I owe it all to you
Boy: I've been waiting for so long
Now I've finally found someone
To stand by me
Girl: We saw the writing on the wall
As we felt this magical fantasy
Both: Now with passion in our eyes
There's no way we could disguise it secretly
So we take each other's hand
'Cause we seem to understand the urgency
Boy: just remember
Girl: You're the one thing
Boy: I can't get enough of
Girl: So I'll tell you something
Both:This could be love because
(CHORUS)
Both: I've had the time of my life
No I never felt this way before
Yes I swear it's the truth
And I owe it all to you
Girl: With my body and soul
I want you more than you'll ever know
Boy: So we'll just let it go
Don't be afraid to lose control
Girl: Yes I know whats on your mind
When you say:
"Stay with me tonight."
Boy: Just remember
You're the one thing
Girl: I can't get enough of
Boy: So I'll tell you something
Both: This could be love because
Both: (CHORUS)
Both: 'Cause I had the time of my life
And I've searched through every open door
Till I've found the truth
and I owe it all to you
Sim, muito muito pirosa! E sabe tão bem :)
lalalalalala
Cada vez tenho mais a certeza que vivemos num mundo de gente que só se preocupa com o próprio umbigo. Assim que pode dispara os seus problemas em todos os sentidos sem se quer se preocupar se o outro está ou não a precisar de desabafar.
É fácil julgar, é fácil criticar, é fácil apontar o dedo… E onde está a compreensão? Onde está a capacidade de encaixe? Onde está a tolerância? É normal (e saudável) fazermos birras e amuarmos porque libertamos o que nos está a incomodar. Porém, é razoável que olhemos em volta e pensemos que os outros também têm o direito de fazer a birra. Mas, todos erramos e não quero apontar o dedo a ninguém, parto do princípio que o perdão (quando genuíno) é uma característica dos fortes. A bondade é uma questão de inteligência e um exercício de sabedoria. Só as pessoas que se enganam toleram os erros, porque sem eles nunca se transformam. Por outras palavras, reconhecer um erro é assumir a esperança de fazer melhor.*
A capacidade de encaixe e tolerância exigem uma certa maturidade e nem todos a têm. Pormo-nos no lugar do outro é, muitas vezes, desconfortável. Contudo, se perdermos algum tempo a discorrer sobre o assunto e a ouvirmos o outro muitos mal entendidos não existiriam. Nunca se cresce sem se sentir que se está atrasado em relação a, pelo menos, um desejo. E sem passar pela berma de inúmeros desgostos. Não se cresce à margem dos remorsos (que, para mais, resultam da distância que vai entre tudo o que sonhámos e aquilo que, sobretudo, nunca deixou de ser um sonho).*