Foi há tanto tempo. Mas, lembro-me como se fosse hoje. No cimo do roupeiro lá estava a caixa cheia de pó.
Memórias vivas.
As cartas ainda palpitam. Revelam os lugares; cantos perdidos; o paraíso aos olhos de quem vive a memória.
Conversas triviais, a inocência de quem desconhece o futuro.
Coincidência. Coincidência. Coincidência. Repito, mas sem acreditar.
sábado, abril 21, 2007
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