"The eternal Sunshine of the Spotless Mind" (about the name of the previous post)

You must watch this movie. Quite complex, but a great one.

You will watch the extraordinary performance of Jim Carry. Yes, he does drama too.

"A man, Joel Barish, heartbroken that his girlfriend Clementine underwent a procedure to erase him from her memory, decides to do the same. However, as he watches his memories of her fade away, he realizes that he still loves her, and may be too late to correct his mistake."

Powerful dialogue:

Clementine: This is it, Joel. It's going to be gone soon.
Joel: I know.
Clementine: What do we do?
Joel: Enjoy it.

Joel: Can you hear me? I don't want this anymore! I want to call it off!

Joel: Sand is overrated. It's just tiny, little rocks.

Mary: Blessed are the forgetful, for they get the better even of their blunders.
Mary: Nietzsche. Beyond Good and Evil. Found it my Bartlett's.

Clementine: My crotch is still here, just as you remembered it.
Joel: Yuck!

Rob: Fuck!
Carrie: Rob, give it a rest.
Rob: Carrie, I am making a birdhouse.

Joel: Valentine's Day is a holiday invented by greeting card companies to make people feel like crap.

Joel: Look at it out here, it's all falling apart. I'm erasing you and I'm happy!

"The eternal Sunshine of the Spotless Mind"

Muitos vivem agarrados ao passado, a pensar que o que somos e fazemos hoje é fruto do passado. É claro que o passado conta, mas se pensarmos um pouco vemos que o futuro influencia muito mais as acções presentes.
Se saímos de casa e levamos o guarda-chuva é porque estamos a prever que chova e não porque choveu ontem. Se estudamos para um exame é porque o temos de fazer e não porque o fizemos. Se vamos a caminho é porque temos de chegar a certo destino e não porque estávamos em casa.

A imaginação é uma ferramenta fantástica. Imagina. Imagina. Imagina. Quanto mais imaginas mais sentes que é real. Quanto mais sentes que é real mais ages como tal. E de repente, nem te apercebeste e aconteceu.

Carruagem

Lugares vazios, quem não os tem? À espera que chegue aquela ou aquelas pessoas com determinadas características para os preencher. Uns ficam vazios eternamente outros mudam constantemente de passageiro.

Amigos

Noite muito bem passada com dois bons amigos.

Partilha. Parvoíce. Muito riso.

Algumas expressões a destacar:

"A descoberta do corpo."
"Mete o dedo."
"Faz-me um filho, daqueles que não nascem."

E viva o sótão.

*

Atracção

O olhar estava perdido entre o nada e o vazio. O calor do Sol que entrava pela janela do comboio confortava-me. Uma estação. Outra estação. Aquela estação. Até que ele entrou para a minha carruagem e sentou-se no banco da frente. Os óculos de sol permitem-me olhar fixamente sem ser "descoberta". Não consigo deixar de olhar.
Como é que se chama? Que idade tem? Estuda? Trabalha? Enquanto tentava responder mentalmente a estas questões (e outras) ele tirou da mala uma máquina fotográfica reflex e várias lentes dando início uma sessão fotográfica aos bancos e ao que a janela deixa transparecer. Tive vontade de dizer "Eu também adoro fotografia." e continuar o diálogo, mas a minha paragem estava perto e não houve tempo, nem coragem para tal.

Às vezes penso se não deveria ser mais impulsiva. Quantas oportunidades não deixámos já escapar? E não me refiro só a este tipo de episódios. Agora parece-me tudo perfeitamente parvo e dá-me vontade de rir, mas na altura era o que me apetecia fazer (sim, eu sei que não podemos fazer tudo o que nos apetece), só que...

coisinhas boas =P

Tudo caminha para lá, para onde eu queria!
É bom?! Não, é muito bom!! hehehe

Dia D (C)

A independência vai começar =)

1ª aula de Cambridge

Novo calão: "É filósofo" = "É cromo"

É o que dá ter aulas com os gaiatos de 14 anos.

Spider

Incy Wincy Spider climbing up the water spout
Down came the rain and washed the spider out
Out came the sun and dried up all the rain
Now Incy Wincy Spider climbed up the spout again!

we never know when they will come!

Finalmente =)

E foi mesmo desta, carrinho à porta sempre que eu quiser. hehehe

Acabaram-se as frustrações de depender de alguém para ir a qualquer lado.
Acabou-se o sentimento de "cola".
Acabaram-se-se as horas intermináveis nos transportes públicos.
Acabou-se o "não posso... moro longe".
Acabou-se muita coisa!
Totalmente por minha conta. E é com isso que gosto de contar.

"Hmmmm... Ambrósio, apetecia-me algo."
"Tomei a liberdade de colocar no seu carro um roteiro para os melhores sítios e as melhores festas"

Ah e tal e agora vou pagar um cafezinho a quem tanto usufruiu da minha companhia porque eu não tinha transporte =P

Nova etapa^

Perita (ou não!) =P

Até já sei a diferença entre um motor automóvel de três cilindros e um de quatro.

O que se aprende quando se anda à procura de carro.

Look around you

"Because there's still hope ... even when it dosen't seem so"

E mais nada =)

Fora deste planeta

Não pertenço mesmo aqui... Festa?! Onde?!

Que tal uma indemnização?

Things are moving fast...

É incrível, de um dia para o outro ponho em causa tudo o que tinha como certo ontem... Ou será do meu estado de espírito hoje? Ou será que sou muito exigente?
De repente um turbilhão de sentimentos (dos quais não sei se são bons se são maus) que simplesmente não percebo. Será que amanhã fica tudo como ontem?

Apetece-me dizer tanta coisa que "não posso" que acaba por ficar tudo nas entrelinhas... E duvido que alguém perceba este meu devaneio (e há tanta gente que eu queria que percebesse). E é nesta altura que eu penso e escrevo "foda-se..." e fico mais aliviada (afinal as palavras servem para serem usadas nas alturas próprias, lamento se feri a susceptibilidade alguém; nem sei se alguém vai ler isto).

Estou a precisar de férias de muita coisa, principalmente de pessoas (ou não!).

The branches of our lives

Fall.
Grow up.
Renovation.

Descoberta

Às vezes precisamos que nos despertem o inconsciente (existindo vários métodos para tal). Eu escolhi o meu e, nem sei como hei-de descrever: é como se eu visse de fora toda a minha vida, a minha alma, como se visse um filme a passar à minha frente em que eu sou a personagem principal e vejo quais são os meus principais erros, o meu calcanhar de Aquiles.

Depois do inconsciente desperto há uma sensação de alívio, pois posso mudar o que está mal.

E, tudo depende de mim.

Tempo

Caminhos que nos levam ao destino, caminhos que retrocedem (lá tenho eu de voltar a percorrê-lo, ao menos aprendemos com os erros).

Às vezes tenho a sensação que o tempo passa muito depressa... Oiço "Pára! Pára!". Quero um botão para parar o tempo; para estar com os que mais gosto; fazer tudo o que quero fazer com cada um; ter tempo para aquela conversa. Mas, como é do saber popular: o tempo não pára.

Só me resta aproveitar.
Pensamento penoso.

king

O pássaro que tem a mania que é o rei da gaiola.

||||

Devia ser Agosto todos os meses. Como é época de férias as lojas baixam significativamente o preço dos bens e consegui um feito que nunca pensei.

Estou determinada a fazer uma "audioteca" de originais (ou seja, em vez de fazer downloads vou à loja comprar os cd's); é claro que isto fica muito caro, especialmente no nosso país onde o acesso a este tipo de bens, incluindo os livros, é extremamente caro. Mas, este mês consegui comprar 4 cd's (Coldplay - A rush of blood to the head; Parachutes e X&Y - INXS - Switch) por €31 (sendo que um deles me custou €2,90)! E quase que aposto que ainda tiveram lucros.

Enfim, fiquem atentos! ;)

Colors #1

"Look at the stars

Look how they shine for you
And everything you do
Yeah, they were all yellow"

"Pah, às vezes somos engandos" (Wtf???)

Estava eu a ouvir os horrores do Jornal da Noite quando vi e ouvi uma reportagem que me deixou estupefacta.
Então, a reportagem era sobre carteiristas de Lisboa que "atacam" nesta época sendo os principais predadores os turistas. Até aqui tudo bem. Para rematar a noticia decidiram fazer uma entrevista a um carteirista e o discurso dele era qualquer coisa do género:

"Isto não é trabalho para qualquer um, temos de aprender muito (técnicas, formas de abordagem, etc). Preferimos os turistas porque têm sempre objectos de valor e/ou dinheiro. Os idosos depende: como é óbvio não roubo os mais aleijadinhos. É claro, sou contra so assaltos em que as crianças estão presentes, mas isso acho que ninguém devia fazer [só falta dizer: "é um crime!" para tudo se tornar ainda mais ridículo], eu não sou desses! Nós escolhemos as pessoas consoante aquilo que aparentam, mas pah, às vezes somos enganados [ah pois é meu amigo, as aparências iludem] e voltamos para casa de mãos a abanar. Isto [o "negócio", suponho] anda mal... Às vezes mais vale ficar em casa. Olhe, é a vida que temos..."

Vamos lá mas é deixar de enganar os senhores carteiristas. Eles só querem cumprir a sua função dignamente!

Que lata!

Coisas do Arco da Velha

A família estava reunida; várias gerações. Cada um contava as suas aventuras "naquele tempo é que era difícil (...)". A conversa vai-se desenrolando, as histórias vão surgindo, até que se chega àquelas que "até hoje não encontrei resposta".

"Estava no meu quarto, à noite, quando VI uma pessoa conhecida à beira da minha cama. Olhou para mim e foi-se embora. Não me conseguia mexer tal era o medo. No outro dia essa pessoa falecera."

"A casa era comprida e todos estavam na cozinha. Este era o único espaço onde existia luz. Era de noite. Decidi que havia de ir ao último quarto da casa, não me lembro fazer o quê. A meio do corredor há uma porta que separa a casa. Quando tentei passar essa porta parecia que estava perante uma força qualquer que não me deixava abrir a porta. Essa força "lutava comigo": umas vezes estava quase a conseguir abri-la, outras não. Até que parei. Toquei ao de leve e ela abriu-se completamente, como se nada a impedisse de o fazer. Voltei a correr para a cozinha e não disse nada a ninguém."

"etc."

Por muito sépticos que sejamos há sempre qualquer coisa bizarra que não conseguimos explicar "e olha que eu não acredito nestas coisas". Mas, sempre que se contam estas histórias, e num ambiente propicio, a adrenalina sobe e há uma mistura de medo com a sensação de desafio. Emoções estranhas, mas "agradáveis".

O pior é quando se está sozinho (como eu agora) e a nossa mente, por muito que a gente queira, não desliga. Enfim, há sempre uma almofada para agarrar e um lençol para cobrir a cabeça (ou não).

E tu? Qual a tua história do arco da velha?

Pilobolus

O corpo expressa-se. O corpo pede. O corpo dá.
O corpo cultiva-se e pede ajuda à mente quando esta se desleixa.

O corpo cheira. O corpo sente. O corpo ouve. O corpo saboreia. O corpo vê.
Vamo-nos fundir tornando esta matéria numa das coisas mais incríveis que podemos e que nos permite apreciar.

"Pilobolus" é o nome de um grupo de dança/teatro norte-americano. Com os seus corpos e através das suas sombras projectadas numa tela recriam acontecimentos e figuras.
Para os curiosos aqui fica a página oficial e um video com algumas das imagens que caracterizaram os nomeados para a última edição dos Oscars.

Just feel it*

Ilha

Foi há tanto tempo. Mas, lembro-me como se fosse hoje. No cimo do roupeiro lá estava a caixa cheia de pó.

Memórias vivas.

As cartas ainda palpitam. Revelam os lugares; cantos perdidos; o paraíso aos olhos de quem vive a memória.
Conversas triviais, a inocência de quem desconhece o futuro.
Coincidência. Coincidência. Coincidência. Repito, mas sem acreditar.

agrhhh

Nos último dias andar em Lisboa tem sido uma tremenda "experiência". Fui várias vezes abordada na rua por jovens "não integrados socialmente". O que eles queriam? Dinheiro... Sendo que de todas essas vezes, duas tornaram-se perigosas.

Numa delas fui salva pelo meu ar de "menina que vai para a escola secundária" e, claro, como não trabalho porque vou para a "escolinha" (expressão utilizada pelo sujeito) não tenho dinheiro, só o passe. Passou a viagem colado a mim, a olhar para mim e para a minha mal, e a sorrir como se tivesse um sorriso Pepsodente, ou não tivesse ele a falta de um dente da frente (já para não falar, claro, no mau cheiro).

Na outra, o ar de "pita" não colou e fui "obrigada" a ficar sem €1.
Desta vez, muita coisa me irritou: primeiro porque fiquei com menos €1 que foi parar a um inútil da sociedade, depois porque teve a lata de me dizer "Só?! Isto não dá nem para comprar uma pizza", ao que não me contive e chamei-lhe pobre e mal agradecido. Como se isto não bastasse, ainda me perguntou se eu era racista. Porquê? O facto de eu não querer dar mais de €1 (sendo a minha vontade nula) a um inútil é sinónimo de racismo?! Se fosse branco, amarelo, ou às bolinhas cor-de-rosa, a vontade seria a mesma!!!! Porque é que quando não se quer dar dinheiro a este tipo de pessoas (e neste caso até dei) o outro pensa logo "uuuh aaaah, é racista"?! Devia era pensar em ir trabalhar ou fazer qualquer coisa de útil, em vez de roubar dinheiro (roubar sim, porque se não dermos ainda nos habilitamos a ir parar ao hospital)!

E não, não sou racista!

An anguish moment

Stay close to me

Never live me

I need you

Design Work