Alguém me disse um dia que as manhã são poéticas, estou completamente de acordo.
Uma manhã de Primavera (nem frio, nem calor, simplesmente ideal), o sol acorda-te, entra pela janela do quarto no sótão. O leve som da brisa parece entoar uma melodia*, ao abrir a pequena janela és tocado por essa mesma brisa: de olhos fechados deixas-te ficar a penar no nada com um sorriso estampado na cara. O respirar profundamente.
Está tudo, simplesmente, bem...
A manhã é aquela parte do dia em que, por breves instantes, tudo o que aconteceu no dia anterior é simplesmente sonho/pesadelo.
Conforme o dia vai avançando vais tendo o cantacto directo com a realidade, mas, agora, concentremo-nos apenas nas manhãs... nem que seja por breves instantes.
* Le Matin, Yann Tiersen
Uma manhã de Primavera (nem frio, nem calor, simplesmente ideal), o sol acorda-te, entra pela janela do quarto no sótão. O leve som da brisa parece entoar uma melodia*, ao abrir a pequena janela és tocado por essa mesma brisa: de olhos fechados deixas-te ficar a penar no nada com um sorriso estampado na cara. O respirar profundamente.
Está tudo, simplesmente, bem...
A manhã é aquela parte do dia em que, por breves instantes, tudo o que aconteceu no dia anterior é simplesmente sonho/pesadelo.
Conforme o dia vai avançando vais tendo o cantacto directo com a realidade, mas, agora, concentremo-nos apenas nas manhãs... nem que seja por breves instantes.
* Le Matin, Yann Tiersen