sexta-feira, novembro 28, 2008
terça-feira, novembro 11, 2008
domingo, outubro 19, 2008
Quotidiano
Por vezes, fico completamente perdida. Qualquer atitude, qualquer palavra, mesmo sendo com a melhor das intenções, é distorcida e mal interpretada. Não sendo pretensiosa (até porque já me disseram várias vezes), admiro a minha capacidade de encaixe. E por que só eu tenho de ter essa capacidade? Por que só eu tenho de me conformar e resignar ao injusto e absurdo do quotidiano? Deixemos que os outros sejam aquilo que pensam que são, sem os incomodar.
A vida corre à velocidade da luz, é impossível descortinar a verdadeira essência das coisas. Desculpa, mas eu não sou Deus.
A vida corre à velocidade da luz, é impossível descortinar a verdadeira essência das coisas. Desculpa, mas eu não sou Deus.
E na minha cabeça lateja em sinal de conforto: Deixamos o melhor do pior de nós para aqueles de quem mais gostamos.
quinta-feira, outubro 16, 2008
Conversas de messenger...
"Sara diz (20:38):
é q se torna mais fácil escrever, sem que a outra pessoa nos veja
Sara diz (20:38):
que falar cara cara
Sara diz (20:39):
embora, e apesar de tudo, prefira o contacto pessoal em vez deste, virtual
Pedro diz (20:40):
sara, nunca pode ser mais facil
Sara diz (20:40):
é mais destemido
Pedro diz (20:40):
é mais conveniente e, mtas vezes, mais cobarde
Sara diz (20:40):
chama-lhe cobarde
Sara diz (20:40):
mas é mais fácil
Sara diz (20:41):
enfim, eu sempre gostei mais do backstage
Sara diz (20:41):
n é gostar
Sara diz (20:41):
é sentir-me mais confortável
Sara diz (20:41):
e menos vulnerável
Pedro diz (20:42):
mas é exactamente a vulnerabilidade q nos faz pessoas
Pedro diz (20:42):
só a partir do momento em q consegues estar vulneravel perante outra pessoa é q estás a partilhar
Sara diz (20:43):
acabaste de dizer a verdade doa dia!
(...)
Pedro diz (20:48):
a sensação de vulnerabilidade é mt agressiva
Pedro diz (20:49):
é uma sensação de desprotecção."
Nem preciso de comentar...
é q se torna mais fácil escrever, sem que a outra pessoa nos veja
Sara diz (20:38):
que falar cara cara
Sara diz (20:39):
embora, e apesar de tudo, prefira o contacto pessoal em vez deste, virtual
Pedro diz (20:40):
sara, nunca pode ser mais facil
Sara diz (20:40):
é mais destemido
Pedro diz (20:40):
é mais conveniente e, mtas vezes, mais cobarde
Sara diz (20:40):
chama-lhe cobarde
Sara diz (20:40):
mas é mais fácil
Sara diz (20:41):
enfim, eu sempre gostei mais do backstage
Sara diz (20:41):
n é gostar
Sara diz (20:41):
é sentir-me mais confortável
Sara diz (20:41):
e menos vulnerável
Pedro diz (20:42):
mas é exactamente a vulnerabilidade q nos faz pessoas
Pedro diz (20:42):
só a partir do momento em q consegues estar vulneravel perante outra pessoa é q estás a partilhar
Sara diz (20:43):
acabaste de dizer a verdade doa dia!
(...)
Pedro diz (20:48):
a sensação de vulnerabilidade é mt agressiva
Pedro diz (20:49):
é uma sensação de desprotecção."
Nem preciso de comentar...
terça-feira, setembro 16, 2008
What Hurts The Most
I can take the rain on the roof of this empty house, that don't bother me
I can take a few tears now and then and just let them out
I'm not afraid to cry
Every once in a while even though goin on with you gone still upsets me
There are days
Every now and again I pretend i'm okay but that's not what gets me
What hurts the most, was being so close
And having so much to say
And watchin you walk away
Never knowing, what could have been
And not seein that lovin you
Is what I was tryin to do
It's hard to deal with the pain of losing you everywhere I go
But i'm doin it
It's hard to force that smile when I see our old friends and i'm alone
Still harder gettin up, gettin dressed, livin with this regret
But I know if I could do it over
I would trade, give away all the words that I saved in my heart that I left unspoken
What hurts the most, is being so close
And having so much to say
And watchin you walk away
Never knowing, what could have been
And not seein that lovin you
Is what I was tryin to do
What hurts the most, was being so close
And having so much to say
And watchin you walk away
And never knowing, what could have been
And not seein that lovin you
Is what I was tryin to do
I can take a few tears now and then and just let them out
I'm not afraid to cry
Every once in a while even though goin on with you gone still upsets me
There are days
Every now and again I pretend i'm okay but that's not what gets me
What hurts the most, was being so close
And having so much to say
And watchin you walk away
Never knowing, what could have been
And not seein that lovin you
Is what I was tryin to do
It's hard to deal with the pain of losing you everywhere I go
But i'm doin it
It's hard to force that smile when I see our old friends and i'm alone
Still harder gettin up, gettin dressed, livin with this regret
But I know if I could do it over
I would trade, give away all the words that I saved in my heart that I left unspoken
What hurts the most, is being so close
And having so much to say
And watchin you walk away
Never knowing, what could have been
And not seein that lovin you
Is what I was tryin to do
What hurts the most, was being so close
And having so much to say
And watchin you walk away
And never knowing, what could have been
And not seein that lovin you
Is what I was tryin to do
What Hurts The Most - Cascada
A bad day, indeed.
domingo, setembro 07, 2008
"As Marlenes"
Estou farta das conversas banais. Conversas em que se falam de várias coisas, mas no fundo é tudo insípido, superficial.
Gosto de debater os temas, ouvir as diversas opiniões (muitas vezes tão diferentes das minhas!). Ditosamente, voltei a ter uma boa tarde (e tinha continuado até ao dia seguinte!) de conversa e apraz-me discorrer sobre um dos tema abordados.
Introdução
Uma vez ouvi uma moça - ocultando o nome verdadeiro da dita, chamemos-lhe Marlene - dizer: "Os homens querem as certinhas para casar, mas é das meretrizes* com quem gostam de dormir.". A Marlene, e segundo a própria , enquadra-se nas meretrizes (não estou aqui para julgar ninguém (!), enfim, cada um sabe de si...). Penso que a Marlene acha bué fixe ir para cima das colunas da discoteca, totalmente embriagada, e, como ela própria diz, "comer um ou vários" na mesma noite (em cima da coluna!). Marlene, minha querida, e se aparentasses um ar inocente, publicamente te comportasses como uma senhora, tivesses um companheiro que fosse teu amigo e confidente e na cama te pudesses comportar como uma... digamos, louca (para não tornar o meu discurso mais ordinário)? Não seria mais interessante? Não seria mais digno? Provavelmente, serias menos... rodada!
Este tópico estava somente na minha cabeça, não o comentei com os demais.
Em seguida, tinha escrito um texto enorme, sobre o tal tema debatido. Porém, achei que era intimo demais para partilhar. Uma conversa que fica para quem lá esteve.
O nome Marlene foi utlizado porque não conheço ninguém com o mesmo. Poderia ser Itelvina, mas não seria tão real.
*Sinónimo utilizado para não ferir susceptibilidades.
terça-feira, agosto 26, 2008
Confissões de uma mulher "naqueles dias"
Não tenho nada de jeito para escrever. Ainda assim, apetece-me teclar alguma coisa. Estou naqueles dias. Aqueles em que aparece a senhora de vermelho e grita: "Ô, trouxe confetis!". Não é propriamente uma altura em que me apeteça festejar. É mais do género: "Não me aborreçam que não estou com disposição!". Ser mulher não é fácil (eu lá tinha os meus motivos para aos 13 anos querer ser rapaz - agia e vestia-me como um)! Ficamos irritadas, sem paciência e um pequeno problema consegue ser o drama de uma vida. Nós sabemos que não é, e agora? (Alguém quer biscoitos?)
E é nestas alturas que ninguém nos compreende! O mundo é um complô contra nós; os homens são uns insensíveis (meus queridos: nós não fazemos birras, são suaves demonstrações do que estamos a sentir, para terem noção pelo que passamos. É justo!). O mundo feminino é complexo. Não, até é muito simples:
1º Precisamos de muitos miminhos.
2º Queremos ouvir a toda a hora (porque nestas alturas somos muito esquecidas!) que somos as mais giras (mesmo quando não é verdade!).
3º Toda e qualquer espécie de birra deve ser encarada como um acto altruísta, uma vez que estamos a partilhar com o sexo oposto parte da dádiva de ser mulher.
4º Precisamos de muitos mimos.
5º Idem.
E hoje estou de birra, como dá para perceber.
Ah, já me esquecia... Adoro ser mulher!
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